Quando a gente diz “melhores cores”, o sentido é o de encontrar que tonalidades específicas vão melhor servir de moldura pro quadro que é o rosto. Cor não tem que chamar mais atenção do que quem as usa, tem que acompanhar as cores que a gente já tem: interessante é que uma cor complemente e tenha a ver com nossa pele, nossos olhos, nosso cabelo e nossa personalidade. Bacana é quando a cor que a gente usa complementa, valoriza e harmoniza tudo que a gente é.
Então, prestando atenção em quem a gente é (de coloração e tonalidades), você pode aprender a identificar se tem aparência mais clara ou mais escura, mais viva/intensa ou mais opaca/calma, mais fria ou mais quente. Essas últimas características podem ser sentidas assim: quem se sente mais bonita com pink, preto, azulzão, lilás… pode ter coloração mais fria; quem se sente incrível com laranja, turquesa, dourado, salmão… pode ter coloração quente. Aí, sabendo de características próprias, a gente procura usar – perto do rosto! – cores com caraceterísticas parecidas com as nossas. Tem sempre um verde mais vivo e outro mais calminho, também tem um vermelho mais claro e outro mais escurão, um rosa mais azulado, mais pro roxo, e outro mais amarelado, mais pro goiaba…! Pra que tudo junto forme um conjunto agradável, coerente e harmônico de cores
Experimentando tonalidades diferentes a gente pode perceber que umas cores deixam a gente com cara de descansada, até mais jovem, como se uma luz boa tivesse iluminando o rosto – quase como se a gente tivesse maquiada, mesmo sem estar. No meio do caminho a gente acaba conhecendo tonalidades que salientam marcas de expressão, que ressaltam manchinhas na pele, que “desuniformizam” os relevos do rosto e que acabam apagando a fisionomia, vá percebendo e usando a cor a seu favor.
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